Oi gente, tudo bem?
Hoje venho com um filme, baseado em história real, que está na DISNEY+ com aproximadamente 2h10min de duração. Pode conter SPOILERS.
Em plena Guerra Fria, Estados Unidos e União Soviética disputam a supremacia na corrida espacial ao mesmo tempo em que a sociedade norte-americana lida com uma profunda cisão racial, entre brancos e negros. Tal situação é refletida também na NASA, onde um grupo de funcionárias negras é obrigada a trabalhar a parte. É lá que estão Katherine Johnson, Dorothy Vaughn e Mary Jackson, grandes amigas que, além de provar sua competência dia após dia, precisam lidar com o preconceito arraigado para que consigam ascender na hierarquia da NASA.
A história se inicia em 1926. Katherine é um gênio da matemática. Agora ela já é adulta e estamos em 1961. Katherine e suas amigas trabalham na NASA. Eles usam os negros como computadores para fazer os cálculos para lançar foguetes no espaço. Os americanos precisam vencer os Russos e mandar alguém ao espaço para ontem.
Mary vai trabalhar projetando foguetes ao espaço. Um engenheiro Judeu é que vai dar coragem a Mary para seguir seus sonhos de se tornar uma engenheira de foguetes reconhecida. E vai atrás até conseguir, indo atrás de tudo o que precisa para isso. Katherine é confundida com uma faxineira ao entrar no local de trabalho.
Eles estão tentando mandar alguém ao espaço. As pessoas não querem aceitar que ela é mais inteligente que eles. Uma mulher negra ser melhor que um homem branco, nessa época é querer morrer para esse povo. Ainda é tudo separado entre negros e brancos, e onde Katherine trabalha não tem banheiro para alguém como ela, e ela precisa andar até 2km todos os dias para se aliviar.
As três se juntaram para comprar um carro, e não ir ao trabalho de ônibus. Katherine é viúva com 3 filhos para criar, que sua mãe toma conta enquanto ela está no trabalho. Mary é casada e tem um casal de filhos. Doroty também é casada e com 2 filhos homens entrando na adolescência.
O cara pisou no calo dela, ao ficar abismado por ter uma mulher negra trabalhando com matemática na NASA. Por incrível que pareça, existe um astronauta branco que não é preconceituoso com os negros. Eles ficam de queixo caído com a inteligência dela para matemática e geometria analítica.
Mary fica brava ao não conseguir entrar onde precisa para se tornar oficialmente uma engenheira reconhecida na NASA. Doroty e os filhos foram expulsos da biblioteca por serem negros. O cara vai quebrando a parede em torno do coração de Katherine. Mary consegue autorização do juiz para estudar engenharia em uma faculdade de Brancos.
Katherine explode com seu chefe, por não ter banheiro para negros na NASA, que ela precisa andar mais de 2km para ir ao banheiro todo dia. O chefe fica com raiva pela separação de cores na NASA, estar atrapalhando o serviço que precisa ser feito. As mudanças realmente não acontece, se os oprimidos não forem atrás.
De tanto se impor, Katherine vai conseguindo seu espaço no trabalho. Doroty se torna a chefe de programação de computadores. Mary foi a primeira mulher negra a entrar em uma faculdade de brancos. Katherine descobriu uma forma de fazer o que precisa ser feito, e no mesmo dia que consegue isso, ela é pedida em casamento novamente.
Algum tempo depois, Katherine é jogada para escanteio de novo, porque eles conseguiram um computador matemático. Ela acaba voltando ao começo de novo. Pouco tempo depois, Katherine se casa de novo. Isso até que o computador da Pane, e eles precisam de Katherine para calcular os números novamente.
Depois dos cálculos, Katherine convidada para assistir o verdadeiro lançamento do foguete à lua. Depois disso, Katherine finalmente é reconhecida pelo que ela pode fazer no calculo de lançamento de foguete. Com o lançamento do foguete, o astronauta no meio do caminho tem alguns problemas, mas tudo dá certo, graças aos cálculos de Katherine.
Doroty consegue se tornar supervisora de programação de computadores. Mary finalmente se tornou a primeira engenheira negra da NASA. Doroty se tornou a pioneira na programação de computadores da NASA. Em 2016, eles homenagearam Katherine sobre seu trabalho pioneiro no lançamento de foguete à lua.
Por enquanto é isso.
Volto em breve.
Atenciosamente, Thays.
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