quarta-feira, 4 de março de 2020

Resenha de Aquele Homem


Oi gente, tudo bem?
Hoje estou aqui, outra vez com mais um livro da Nana Pauvolih.
Este também esta disponível no catalogo do Kindle Unilimited.
Aquele Homem é o primeiro livro da Série Fetiches. São livros independentes, com casais diferentes, cada um apresentando alguns fetiches e fantasias eróticas durante o decorrer das histórias. Altamente eróticos, com linguagem clara e crua.
Se esse não é o seu estilo de leitura e se incomoda, passe adiante. Se é aventureiro e quer arriscar, bem-vindo. E para os que amam um bom erótico com romance e conteúdo, se lambuzem nas loucuras de Max Rocco e Âmbar Ávila. Aproveitem!
AQUELE HOMEM – Livro 1 – Série Fetiches.
Max Rocco sofreu um baque enorme ao perder o único filho, Luís, de 18 anos, em um acidente. Desde então sua vida virou um inferno, seu casamento acabou, tudo deixou de ter sentido.
Âmbar Ávila é uma lindíssima jovem de 18 anos, que tinha um relacionamento conturbado com Luís e que guarda segredos sobre ele.
Quando Luís morre e o tempo passa, ela se aproxima de Max Rocco com um objetivo. Há entre eles uma enorme diferença de idade, dor, sofrimento, mas também explode muito mais, que vai abalar a vida de ambos. Uma paixão violenta e proibida, uma relação que beira a obsessão e pode trazer sérias consequências.


Ao começo do livro, conhecemos Âmbar, uma garota com seus 18 anos recém completos, que acaba de perder a mãe, vitima de câncer. A mãe de Âmbar, por conhecer a filha que tem, faz ela prometer coisas em seu leito de morte. E a partir desse dia Âmbar, tenha viver sua vida da melhor maneira possível de acordo com sua promessa.
Algumas semanas após a morte de sua mãe, Âmbar conhece Luis, um garoto da mesma idade que ela, e ela sente que ele será um divisor de águas em sua vida. Ate aquele momento, ela ainda não tem noção do quanto essa afirmação é verdadeira.
Após algumas semanas, Luis convida Âmbar para passar um fim de semana em Angra, e conhecer seus pais ao final.
Quando Âmbar conhece Max, uma faísca se acende, e depois que conversa com Luis sobre ele, ela percebe que ela e Max são iguais em seu aspecto de fome por sexo sem igual.
Logo depois desse fim de semana, Âmbar e Luis se encontram para conversar e ele percebe que ela será mais sua amiga do que namorada, e revela segredos a ela, pelo fato de serem amigos e ela ser a única que o entende.
Mas depois dessa noite tudo muda, afinal ele morre. E Âmbar querendo desfazer um mal entendido, procura os pais de Luis separadamente, para revelar a eles o que ela sabia sobre o filho deles.
É a partir desse fato, que a historia de Max e Âmbar se inicia. E como disse antes eles se entendem muito bem na cama, afinal a fome de ambos por sexo é igual e insaciável, quase ou exatamente como uma doença.
Ambos não querem admitir o que sentem um pelo outro, por diversas razoes que só cabem a eles mesmos discutir.
Como sempre amo os livros dessa autora e vou continuar amando por muito tempo. Mas não gostei da forma de abordagem da autora, pela fome desenfreada por sexo, isso é sim uma doença, e merece ser tratada como qualquer outra e não ser empurrada para debaixo do tapete como se não fosse nada.
Não tenho preconceito com isso não, aliais, seria muito hipócrita de minha parte se eu possuísse preconceito de qualquer tipo, afinal quem sofre preconceito alheio por qualquer que seja a razão, não quer ver mais preconceito sendo feito e sentido por qualquer ser humano na terra.
Volto em breve, com outro livro dessa autora.
Atenciosamente, Thays.

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