Oi gente, tudo bem?
Hoje vim indicar para vocês, mais um
romance psicografado dessa vez pela Mônica de Castro.
Vivemos em um mundo onde as convenções e as
regras ditam preconceitos injustificáveis e cruéis. As ilusões sociais nos
levam, muitas vezes, por caminhos de uma falsa superioridade, que nos torna
cegos diante das verdades da vida. Somos todos iguais, e isso importa na
liberdade que temos de ser diferentes, apesar dos padrões ditados por uma
sociedade de aparências.
Somente quando conseguirmos nos desapegar
de todas as ilusões criadas pela arrogância e pelo orgulho humanos é que
seremos, realmente, livres.
Tudo se inicia quando Margarete, empregada
na casa de uma família rica do Rio de Janeiro, tem um caso com Anderson, um
menino de apenas 14 anos, filho de seus patrões, e acaba por engravidar.
Revoltados, Bernadete e Graciliano a despedem e proíbem o filho de assumir a
criança. Desesperada, Margarete se deixa levar pela bebida ainda grávida e,
quando o filho nasce, vaga pela cidade sem saber o que fazer. Acaba
abandonando-o em uma lata de lixo. Arrependida, horas depois, vai a procura da
criança, que já havia sido encontrada por Clementina e Leontina, irmãs tementes
a Deus. Desesperada, Margarete entra no primeiro bar que vê e é expulsa por não
ter dinheiro. Morre atropelada próximo ao local onde abandonara seu filho. Sem
perceber que havia desencarnado, Margarete conta com a ajuda de Félix,
companheiro de vidas passadas, para compreender o que havia acontecido.
Por caminhos intrincados e surpreendentes, a história de Margarete está enredada na de Clementina e na de outros personagens. O destino de Marcos Wellington, filho abandonado por uma e adotado por outra, começa apenas a ser traçado. Ele irá encontrar o amor, mas enfrentará o preconceito social e racial, além de ciúmes, inveja e vingança. Ele e outros personagens vão também descobrir o verdadeiro significado do perdão e da liberdade de escolha de cada um. As dificuldades que a vida impõe servirão para mostrar que o esforço da alma rumo ao bem sempre traz recompensas. O prêmio maior são as pessoas que se conquistam e com as quais se descobre o verdadeiro valor da vida.
Por caminhos intrincados e surpreendentes, a história de Margarete está enredada na de Clementina e na de outros personagens. O destino de Marcos Wellington, filho abandonado por uma e adotado por outra, começa apenas a ser traçado. Ele irá encontrar o amor, mas enfrentará o preconceito social e racial, além de ciúmes, inveja e vingança. Ele e outros personagens vão também descobrir o verdadeiro significado do perdão e da liberdade de escolha de cada um. As dificuldades que a vida impõe servirão para mostrar que o esforço da alma rumo ao bem sempre traz recompensas. O prêmio maior são as pessoas que se conquistam e com as quais se descobre o verdadeiro valor da vida.
Enquanto lia este livro, mais percebia que
o destino previsto para nos, as vezes, traça rotas desconhecidas, que de uma
forma ou de outra, se torna clara nos momentos certos, pois, quando a verdade
precisa ser revelada, sempre acontece algo, que a mostra cristalina a todos.
Percebi também que todos os seres que se
dizem humanos, possuem preconceitos, seja os que já nascem com eles, ou os
ditados pela sociedade em que vivem.
E felizes aqueles que, possuem
preconceitos, mais conseguem lutar contra eles em vida, e se tornam pessoas
melhores, por perceberem que todos nos somos iguais em essência.
Espero que todos gostem, e aprendem algo
com esse livro, como eu.
Desejo, que todos nos consigamos lutar
contra os preconceitos internos e externos, para termos uma vida melhor e mais
livres, pois, todos nos somos escravos nessa sociedade que se diz, liberta da
escravidão, seja ela externa ou em nossa mente.
Volto em breve.
Atenciosamente, Thays.
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