quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Resenha de O Pequeno Principe


Oi gente, tudo bem?
Estou aqui hoje, para falar de um clássico infantil, que já li muitas vezes ao longo dos anos, entre a infância e a adolescência. Como eu não tenho mais a edição física, aproveitei que estou assinando o Kindle Unilimited no momento e que ele esta disponível no catalogo para ler mais uma vez, esse livro que é um dos favoritos da vida.
Com seu olhar sempre curioso, o Pequeno Príncipe de cachecol dourado leva o leitor a repensar as ligações entre sua infância e a vida adulta, entre o sentimento e a consciência, entre a razão e a realidade. A raposa, a rosa, os baobás, os planetas, entre outros elementos do livro, são símbolos nunca inteiramente explicados - e por isso mesmo muito fortes.
Essa bela edição de luxo homenageia o aniversário de setenta anos da morte de Saint-Exupéry. Seguindo o padrão de qualidade da coleção Clássico Zahar, traz o texto integral vertido para o português por tradutores premiados e todas as ilustrações clássicas do autor, em cores, além de cronologia de vida e obra de Saint-Exupéry e um posfácio do escritor Rodrigo Lacerda, resgatando as circunstâncias da produção do livro e analisando alguns de seus temas principais.

Vocês não sabem o quanto é complicado falar sobre esse livro, não importa quantas vezes eu tenha lido esse livro, sempre que o leio aprendo algo novo. Esse livro, ele é atemporal não importa quantos anos tenha si passado desde sua publicação original, ele sempre será atual ao contrario de alguns outros por ai, e espero futuramente poder ler ele para meu sobrinho, e mostrar a ele esse livro maravilhoso.
Aqui se fala de muitos dilemas da humanidade, vista de o ponto de vista de uma criança, algo que os adultos com suas vidas atribuladas, afazeres e coisas cotidianas podem não serem capazes de perceber, mesmo que isso esteja na sua frente.
Como a valorizar o que se tem, porque nada é eterno. Não se podem prender as coisas, porque uma hora eles sufocam e morrem ou batem as assas e voam para longe. Que você é eternamente responsável pelos laços e afetos que faz durante a vida. Que o essencial na vida não pode ser visto com os olhos, mais sim com o coração.
Conforme fui lendo, esse livro foi me enchendo de nostalgia ao passar as paginas, fui invadida por lembranças maravilhosas de minha própria infância. E são os momentos bons vividos que merecem ser lembrados eternamente.
Volto em breve.
Atenciosamente, Thays.

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