sábado, 17 de fevereiro de 2018

Resenha Divergente


Oi gente, tudo bem?
Hoje estou aqui, para falar do primeiro livro da trilogia Divergente da Verônica Roth.
Nesta versão futurística da cidade de Chicago, a sociedade se divide em cinco facções dedicadas ao cultivo de uma virtude – a abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e a Erudição. Aos dezesseis anos, numa grande cerimônia de iniciação, os jovens são submetidos a um grande teste de aptidão e devem escolher a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas. Para Beatrice, a difícil decisão, é entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é – não pode ter os dois. Então faz uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma.
Durante a iniciação altamente competitiva que se segue, Beatrice muda seu nome para Tris e se esforça para decidir quem são realmente seus amigos – e onde se encaixa na sua nova vida um romance com um rapaz fascinante, porem perturbador. Mas Tris também tem um segredo, que mantém escondido de todos, pois poderia significar sua morte. Ao descobrir um conflito crescente que ameaça destruir sua sociedade aparentemente perfeita, ela também aprende que seu segredo pode ajudá-la a salvar aqueles que ama... ou destruí-la.


Assim que começa a historia, conhecemos Beatrice Prior e sua família pertencentes a abnegação, só que ao completar dezesseis na cerimônia de escolha, Beatrice faz sua escolha e muda de facção.
No decorrer da historia, sentimos alegria, angustia, amor e muitas coisas difíceis de descrever, só lendo mesmo para saber.
Como em todos os inícios de trilogias, o final deixa um gancho enorme para o próximo livro.
Então, estão prontos para acompanhar a saga de Tris e Quatro?
Ate breve.
Atenciosamente, Thays.

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